Categoria

  • Educação para a sustentabilidade
  • Natureza e biodiversidade
  • Outras

Orçamento

10.000

Penha de França + Resiliente

As freguesias resilientes cada vez mais assumem um papel de sistema de sistemas, sendo um eixo de ligação entre a governança, o planeamento e a operacionalidade face a situações de acidente grave e de catástrofe, levando em consideração as cidades como organismos vivos e em constante interligação de microssistemas, como sendo a saúde e prestação de socorro, a educação, as redes de abastecimento de bens e serviços, e as suas vulnerabilidades populacionais e de ecossistemas. As freguesias resilientes tomam em consideração os eixos do conhecimento informado das realidades do seu território (a nível físico e humano), de modo a estruturar e adaptar o seu planeamento a essas realidades através de estratégias de fortalecimento da resiliência (planeamento operacional, medidas de autoproteção e programas de sensibilização e informação), aumentando assim a capacidade de reação e resposta face a uma situação de acidente grave e de catástrofe de todos os agentes de Proteção Civil (que inclui, naturalmente, a comunidade em geral), permitindo uma rápida e eficaz reposição da normalidade. Assim pretende-se que se crie um programa de formação adequado às necessidades da população, que as capacite para fazer face aos desafios das alterações climáticas no que diz respeito à mitigação dos riscos e consequente intervenção em situações de emergência. Este projeto visa proporcionar formação no âmbito das atividades de proteção e socorro à população, aproximando a comunidade da realidade da intervenção das instituições que concorrem para a criação de uma comunidade mais resiliente.

Penha de França + Resiliente

Categoria

  • Educação para a sustentabilidade
  • Natureza e biodiversidade
  • Outras

Orçamento

10.000

As freguesias resilientes cada vez mais assumem um papel de sistema de sistemas, sendo um eixo de ligação entre a governança, o planeamento e a operacionalidade face a situações de acidente grave e de catástrofe, levando em consideração as cidades como organismos vivos e em constante interligação de microssistemas, como sendo a saúde e prestação de socorro, a educação, as redes de abastecimento de bens e serviços, e as suas vulnerabilidades populacionais e de ecossistemas. As freguesias resilientes tomam em consideração os eixos do conhecimento informado das realidades do seu território (a nível físico e humano), de modo a estruturar e adaptar o seu planeamento a essas realidades através de estratégias de fortalecimento da resiliência (planeamento operacional, medidas de autoproteção e programas de sensibilização e informação), aumentando assim a capacidade de reação e resposta face a uma situação de acidente grave e de catástrofe de todos os agentes de Proteção Civil (que inclui, naturalmente, a comunidade em geral), permitindo uma rápida e eficaz reposição da normalidade. Assim pretende-se que se crie um programa de formação adequado às necessidades da população, que as capacite para fazer face aos desafios das alterações climáticas no que diz respeito à mitigação dos riscos e consequente intervenção em situações de emergência. Este projeto visa proporcionar formação no âmbito das atividades de proteção e socorro à população, aproximando a comunidade da realidade da intervenção das instituições que concorrem para a criação de uma comunidade mais resiliente.